quarta-feira, 23 de março de 2011

Site Novo - Quero TRABALHAR!


Fiz um site de fotografia para divulgar meu trabalho, www.mariamapalhares.com.br. Agora, morando em São Paulo estou começando a me sentir gente grande e sinto falta de ter um emprego certo. Não deixei de ensaiar com meus grupos, mas eles ainda, AINDA, não dão meu sustento diário... e eu quero trabalhar! Por isso estou investindo na fotografia, quem sabe!? Em Campinas eu estava trabalhando até que bastante com isso, sempre aparecia um aniversário ou casamento para fotografar. Agora aqui em Sampa sem muitos contatos está bem mais difícil! Mas tô tentanto... Enfim, quem quiser conhecer meu trabalho com fotografia entre no meu site, e precisando é só ligar!!


terça-feira, 13 de julho de 2010

Imagens da Cena


Esta sou eu!!
Mariama Palhares Pucci, 22 anos, solteira pela lei mas namorando pelo coração, o João, meu amore eterno. Bailarina, interprete, criadora, atriz, fotógrafa, professora de sapateado, cozinheira... Interprete e improvisadora dos grupos Vão e SeisAcessos. Formada em Dança pela Universidade Estadual de Campinas busca meios de trabalhar e se sustentar dentro de sua área de interesse.

sábado, 26 de junho de 2010

Reciclonices

Fazer esse trabalho foi extremamente prazeroso. Sim, viver de arte é muito gostoso, mas não se enganem meus caros, nem sempre é fácil, divertido e etc... Muitas vezes me pego trabalhando 12h em um dia, outras de saco cheio de um ensaio ou estudo, muitas vezes machucada ou com o corpo todo "quebrado". É essa vida de arte é dura, e eu poderia mandar a pessoa que disse a frase "Quando a gente trabalha em algo que gosta a gente não sente que está trabalhando nunca" para a Piiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii.... sorte que eu não a conheço!


Bom, gostaria de agradecer a confiança na Cia de Palhaços-Campinas/SP que me chamou para fazer esse trampo, é muito bom trabalhar com uma galera tão acolhedora. Esse desabafo acima não foi em relação a vocês... Obrigada!!








domingo, 25 de abril de 2010

Semba
















O fotógrafo de cena é refém daquilo que o artista tem a oferecer, da iluminação, do cenário, da disposição do artista naquele dia específico que você foi fazer o registro e do espaço de cena. Nossa função é conseguir jogar com isso sempre querendo ganhar, tirar o melhor proveito dos fatores do momento. Neste dia eu fui presenteada com um espetáculo raro, cheio de intenções, expressões e sensações, o fator artísta superou todos os outros. Obrigada Laísa

Ficha Técnica

Semba
Bailarina Pesquisadora Interprete: Laísa Forquim
Orientação: Ana Carolina Lopes Melchert

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Ipanema às cinco da tarde



Viagem para o Rio de Janeiro, tinha uma D70 na mão e muita vontade de registrar cada momento daquele minha primeira visita a capital. E no fim das contas, como fotografa inesperiente que sou, meu melhor registro foi da câmera do meu celular. Ipanema, cinco da tarde. A bateria da minha D70 tinha acabado, o céu estava lindo e a praia lotada, não tinha como não fotografar. Conclusão, bela imagem, péssima qualidade.

Relato de uma quinta-feira desanimada da vida de fotógrafa, só lembrando do sol e da praia para pintar um sorriso tímido no rosto.

domingo, 18 de abril de 2010

O Público








A um mês atrás eu fotografei o Espetáculo de rua "Sacra Folia" da "Cia de Teatro Acidental" de Campinas/São Paulo. Foram duas apresentações que me fizeram refletir as variáveis maneiras de interação com o público que o teatro pode ter. Uma peça de rua não só permite uma anulação da quarta parede como permite um alcance de um público diverso e disponível. Na rua o cubo do teatro pode ser invadido por um pedestre desatento, por uma criança curiosa, um cachorro perdido. A não estrutura (das paredes, coxias, etc) faz com que o público possa agir normalmente, conversando durante a peça, deixando o celular ligado, dando palpites sobre o andamento da cena, assumindo o lugar do ator. Que bom! Ao longe escuto, "Ei fulado, vem pra ka que eu estou assistindo uma peça muito legal bem aqui no meio da praça". No final a menina diz, "Mãe, mas ela é o Diabo? Ela é sempre malvada?" É a possibilidade que o teatro tem de intervenção. O grupo chega desapercebido e em meia hora monta sua estrutura, faz a maquiagem e chama os passantes para celebrar um momento de fuga, de arte.

terça-feira, 13 de abril de 2010

Preparar, arrumar... Foi!

Tenho pensado em fotografia umas 15 horas por dia. Ultimamente tudo tem girado em torno disso, e as vezes, até quando apresento (sou bailarina, atriz, ou algo assim), penso por alguns segundos que eu adoraria fotografar meu grupo em cena. Nada melhor do que meu olhar para registrar meu próprio espetáculo, entende? Eu conheço tanto daquilo que vai acontecer em cena que as fotos ficariam fantásticas. Pena eu não ser duas, três...



Nessa foto, nada de preparo, nada de saber o que vai acontecer, passei 5 dias fotografando a mesma peça, o mesmo grupo e a minha foto preferida foi do momento pré peça, os atores se arrumando, aquele frisson de 5 minutos antes da peça começar misturado com um dilatamento do tempo ao se colocar a tachinha de um brinco.